Era o metal que faltava e chegou logo em dobro: na Maratona masculina, versão Taça da Europa por equipas e no Comprimento, graças à Naide Gomes. Duas pratas, mas não de igual valor, pois, pese embora o esforço digno de encómio dos corredores, a competição em que foram medalhados surge sempre como um
extra.
Não assim com a Mocinha, que teria batido o
record de Portugal, do alto dos seus 6,84, não fora o vento soprar para além do permitido. De modo que, tendo ele estado a favor da nossa Atleta, temos de nos manifestar todos contra ele! Fechámos com
chave de prata, foi o que foi.