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O Egipto é um exemplo. Não hesitou em
expulsar uma série de indivíduos franceses e belgas, por os suspeitar de islamismo. Precisamente o contrário do que acontece aos europeus, sempre acusados de discriminação e pressionados à inacção, a partir do seu interior, de cada vez que tentam reenviar para o seu país de origem indivíduos com tndências extremistas de religiosidade suspeita. É a diferença entre duas concepções do
boomerang: A religião que viu os seus princípios exportados para longe, não se deixando atingir pela volta dela a velocidade maior. Enquanto que indefesos, porque auto-castrados, estados europeus, que se pensavam ter visto livres de jovens de tendências perigosas, os vêem voltar, com o perigo ampliado pelo exemplo dos
gurus que foram procurar. E, desgraçadamente, não parece que os Membros da UE tenham mãos para apanhar o objecto de arremesso, no seu regresso. Imperícia que se paga, com a alta probabilidade de virem a ser atingidos por ele...
Mas têm de se debruçar sobre o assunto, obrigatoriamente. Já ouve atentados suficientes.
Beijinho